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Personagens épicos são interpretados em diversos seriados, alguns um pouco exagerados outros mais brandos, mas em sua maioria irresistíveis. Em um dia de rainha vamos conhecer as majestades que poderiam existir e que iríamos amar conhecê-los.Confira abaixo a nossa lista de reis da ficção que amamos

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Datilografando: Resenha do livro Estado de Graça de Ann Patchett

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Estreando nossa mais nova categoria no blog o Datilografando, que será composta somente por resenha de livros que valem a pena a indicação. Começando com o intrigante Estado de Graça que faz parte dos lançamentos da Editora Intrínseca, e quando vi Estado de Graça já me encantei e quis ler na hora (ainda mais por sua capa linda, ainda mais eu que sou do tipo de pessoa que inevitavelmente julga um livro pela capa).

A história é um suspense desinibido e envolvente, que retrata a Dra. Marina Singh que faz parte de um influente grupo farmacêutico norte-americano, que financia uma pesquisa da Dra. Swenson no interior da região Amazônica dentro da tribo indígena lakashi que possui a capacidade de criar uma droga capaz de manter as mulheres férteis por toda a vida, mesmo após os 60 anos. Isso é possível a partir da casca de uma determinada árvore localizada na região da tribo.

O livro em si possui um desenvolvimento arrastado, mostrando os acontecimentos nos detalhes mínimos, desde o ambiente gélido de Minnesota nos Estados Unidos até o clima tropical de Manaus e posteriormente a floresta. Apesar de ser uma história que fascina pela descrição do interior da Amazônia como algo selvagem e amedrontador, o que apesar de ser uma descrição ficcional nos encanta pela riqueza e capacidade de envolver o leitor.

"Vou lhe dizer que os nativos têm algo genial: os venenos. Existem por aqui plantas tão variadas, insetos e répteis capazes de matar uma pessoa que parece que qualquer idiota poderia fazer um composto capaz de derrubar um elefante. De resto, o povo sobrevive apesar dos cuidados que recebe. O ser humano é resiliente demais para que as coisas aconteçam de forma diferente."

Uma gafe da autora Ann Patchett foi em descrever o Brasil com aquela visão etnocentrista estadunidense, onde o Brasil é visto superficialmente e Manaus descrita como uma selva ultrapassada. Outro erro foi o desfecho da trama, que apesar de agitado é previsível e várias pontas soltas que foram deixadas de lado durante o desenvolvimento da trama. Porém, apesar dessas questões o livro é uma ótima indicação para quem busca uma história diferente e que mostra um mundo fascinante, além das várias citações sobre a botânica e os animais nativos. Portanto, leiam e depois nos contem o que acharam!

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